por Mário Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP)
Num esforço solidário sem precedentes, boa parte dos brasileiros acatou o afastamento social para frear o coronavírus e tentar evitar o colapso dos nossos hospitais. Ao custo humano do isolamento somam-se escolas fechadas, empregos perdidos e salários cortados, além da corrida do Sistema Único de Saúde (SUS) para readequar serviços, sabidamente precários e insuficientes, e coordenar a vigilância epidemiológica, as instituições de pesquisa e a produção de insumos.… SAIBA MAIS