O Instituto Nacional de Câncer (INCA) realiza, desde a segunda-feira, um mutirão de vigilância colorretal, tendo em vista atender a pacientes que foram represados devido à pandemia de covid-19. São pessoas que tiveram algum tipo de câncer e precisam realizar a colonoscopia de vigilância.
“A pandemia fez com que aumentasse o tempo de espera destes pacientes pelo exame. Nós tínhamos cerca de 200 pacientes precisando realizar este tipo de procedimento. Decidimos, então, fazer o mutirão e temos a expectativa de atender 120 pessoas. Assim, poderemos “começar o ano” em abril, com a espera por um exame não demorando mais do que um mês”, declara a Dra. Maria Aparecida Ferreira, chefe do Serviço de Endoscopia do INCA.
Todos os pacientes fazem a preparação no próprio INCA. Já há muitos anos o Serviço de Endoscopia opta por esta ação, tendo em vista evitar intercorrências no preparo que acabem suspendendo o exame.
O mutirão se encerra nesta sexta-feira, quando contará com a presença da diretoria do INCA, além do presidente da SOBED-RJ, Dr. Miguel Koury Filho. A presidente da SOBED-DF, Dra. Juliana de Menezes, esteve na segunda-feira no local, colaborando com a ação social.
Ao longo desses dias, o mutirão contou com todo o apoio do INCA, tendo a participação, dentre outros, da Dra. Anna Rivoli, diretora do Hospital do Câncer 1, e da Dra. Raquel Guimarães, chefe da Divisão de Diagnósticos.
O sucesso que o mutirão vêm tendo se deve muito a essa união de todos. Como a secretária Marilda, com toda sua dedicação, entrando em contato com os pacientes e fazendo os agendamentos; a enfermeira líder da Endoscopia do Serviço, Valdimeri; Vlamir e Ana Paula, na Divisão de Enfermagem; Adriana, na Administração Hospitalar; os técnicos de enfermagem; a equipe de Anestesia; os residentes; os maqueiros. Todos unidos buscando o êxito do mutirão.
CONFIRA AS FOTOS